Você acompanha agora o giro de notícias da semana, com os principais acontecimentos que foram destaque entre 20 e 24 de janeiro.
Semana começou com a volta de Donald Trump ao comando dos Estados Unidos como o 47º presidente da história do país. Já em seu discurso de posse, Trump reafirmou todas as medidas prometidas durante sua campanha e chamou o 20 de janeiro como "o dia da liberação". Declarou uma política baseada apenas em dois gêneros: masculino e feminino e começou com uma agenda polêmica, bem ao estilo que marcou sua trajetória política.
Trump assinou uma série de decretos, incluindo a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris. Mas o principal alvo foram os imigrantes. Agora, nem tudo são flores para Trump, com apenas quatro dias no poder, o presidente norte-americano sofreu seu primeiro revés. A Justiça Federal de Seattle emitiu uma ordem de restrição temporária para bloquear o decreto que acabava com o direito automático de cidadania a quem nasce nos Estados Unidos. A medida foi considerada “flagrantemente inconstitucional”,
E em relação ao Brasil, ser perguntado sobre como será a relação dos Estados Unidos com o país e a região, o presidente americano respondeu: “Ótima. Eles precisam de nós, muito mais do que nós precisamos deles.
Três reféns foram libertadas pelo Hamas e voltaram para casa. Uma delas, Emily Damari, de 28 anos, a única refém britânica declarou depois de ser solta que “voltou à vida”.
O apresentador esportivo Léo Batista morreu no domingo, aos 92 anos, no Rio de Janeiro, de câncer no pâncreas. Ele estava internado desde 6 de janeiro.
O presidente Lula, em sua primeira reunião ministerial do ano declarou que daqui para frente, nenhum ministro vai poder fazer portaria que depois crie confusão para o governo, sem que essa portaria passe pela Presidência da República, pela Casa Civil. A Avaliação é de que o recado tenha sido endereçado ao ministro da Fazenda Fernando Haddad.
O Brasil teve 30,9 milhões de hectares queimados entre janeiro e dezembro de 2024. Uma área 79% maior do que em 2023. Os dados são da plataforma Monitor do Fogo, da rede MapBiomas.
E para terminar em clima de festa, o Brasil inteiro entrou no modo celebração. O motivo: a indicação do filme “Ainda Estou Aqui” para três categorias do Oscar 2025, uma delas de melhor filme, prêmio máximo da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood. Com isso, o longa dirigido por Walter Salles se torna o primeiro filme brasileiro a disputar esse título. “Ainda Estou Aqui” concorre também nas categorias de melhor filme internacional e melhor atriz, com Fernanda Torres, que repete o feito da mãe, Fernanda Montenegro, que concorreu por Central do Brasil em 1999. As três indicações criaram uma onda de celebração e artistas, políticos, famosos e anônimos comemoraram. O assunto invadiu as redes sociais. O presidente Lula escreveu: “Quanto orgulho!”. Fernanda Montenegro declarou: “Meu coração de mãe está em estado de graça”,
As indicações de "Ainda Estou Aqui" foram recebidas com surpresa na imprensa internacional. Mas a crítica do Washington Post. por exemplo, foi de que o filme brasileiro “é um épico dentro de um épico. A cerimônia de Entrega do Oscar 2025, vai acontecer no dia 02 de março.
Reportagem Katia Maia