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Gás para 20 milhões de famílias até 2025 e uma Política de Transição Energética para o país

A iniciativa visa aumentar a oferta de gás natural e diminuir o preço ao consumidor final

27/08/2024 às 12h51 Atualizada em 16/09/2024 às 12h05
Por: Redação
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Foto:Fábio Rodrigues/ Agência Brasil
Foto:Fábio Rodrigues/ Agência Brasil

20 milhões de famílias em todo o país vão receber botijões de gás de cozinha até dezembro de 2025. O presidente Lula e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, assinaram nesta segunda-feira um decreto que consolida as ações do programa Gás para Empregar. 
A iniciativa visa aumentar a oferta de gás natural e diminuir o preço ao consumidor final, contribuindo com a neoindustrialização da economia nacional e gerando emprego e renda para a sociedade brasileira. Segundo o presidente Lula, o setor energético é relevante para Estado cumprir ação social.


Sonora:  Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva 
Quando a gente resolve fazer uma política de gás, é porque o gás hoje tem que ser o instrumento da cesta básica do povo brasileiro que muitas vezes não consegue comprar o botijão de gás. 


Durante o lançamento da Política Nacional de Transição Energética, Lula destacou que essa é uma oportunidade que o Brasil não pode perder. 


Sonora:  Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva 
Eu queria pedir a compreensão de vocês para o momento histórico que nós estamos vivendo. Nós não vamos jogar fora o significado dessa coisa chamada transição energética


O ministro Alexandre Silveira ressaltou que a nova política energética vai além da questão do gás, mirando no futuro sustentável do país. 


Sonora: Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira
“É o renascimento da indústria do Brasil em bases sustentáveis. É agregação de valor ao produto brasileiro produzido com energia limpa e renovável. É oportunidade para impulsionar o uso do nosso conteúdo local” 


A Política Nacional de Transição Energética aprovada hoje pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) prevê a criação de 3 milhões de empregos e a atração de R$2 trilhões em investimentos nos próximos 10 anos, impulsionando fontes como energia eólica, solar e hidrogênio verde. 


Reportagem katia maia

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